Teme-se que as 44 pessoas desaparecidas no naufrágio de um barco de contrabandistas se tenham afogado ao largo da costa sul iemenita. Doadores e sociedade civil devem dar respostas abrangentes que reduza e evite estas viagens perigosas
Teme-se que as 44 pessoas desaparecidas no naufrágio de um barco de contrabandistas se tenham afogado ao largo da costa sul iemenita. Doadores e sociedade civil devem dar respostas abrangentes que reduza e evite estas viagens perigosas O alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) está profundamente entristecido pelo naufrágio de um barco no golfo de aden, durante o fim de semana, envolvendo refugiados e migrantes, disse o porta-voz deste gabinete, adrian Edwards. O barco transportaria 77 homens, mulheres e crianças da Somália (31) e Etiópia (46). Trinta e três pessoas foram resgatadas, mas as restantes 44 ainda estão desaparecidas e teme-se que se tenham afogado, concretizou Edwards, falando aos jornalistas em Genebra (Suíça), descrevendo-o como o pior incidente deste tipo no ano de 2014. Segundo o aCNUR, a embarcação tinha deixado Bossasso, na costa norte da Somália na sexta-feira passada, 7 de março. O barco navegou contra ventos fortes e ondas altas na costa do sul da província iemenita de Shabwa, relatou Edwards. De acordo com um dos sobreviventes, a água entrou rapidamente no barco que adornou.