a proposta apresentada pelo presidente da Comissão Eleitoral Independente da República Democrática do Congo desagrada aos bispos, por ser suscetí­vel de «fraudes e manipulações»
a proposta apresentada pelo presidente da Comissão Eleitoral Independente da República Democrática do Congo desagrada aos bispos, por ser suscetí­vel de «fraudes e manipulações» Inapropriada para a democracia. É assim que a Conferência Episcopal da República Democrática do Congo (RDC) classifica a proposta do presidente da Comissão Eleitoral Independente, que sugere o voto indireto na eleição dos prefeitos, conselheiros municipais e deputados provinciais. Em comunicado, os bispos pedem que o sufrágio se realize no primeiro semestre de 2015, para que se possa conlcuir o ciclo eleitoral, iniciado em 2011. a eleição indireta prevê que os cidadãos votem em grandes eleitores, que por sua vez, elegem os administradores e os deputados. Temendo que este procedimento fomente as fraudes e manipulações através da corrupção dos grandes eleitores, os bispos pedem que a votação seja feita de forma direta para consolidar a democracia e permitir à população que exerça o seu direito reconhecido pela Constituição.