a deslocação do líder religioso tibetano ao congresso norte-americano casou desconforto às autoridades chinesas, que pediram a Washington para deixar de apoiar as suas atividades
a deslocação do líder religioso tibetano ao congresso norte-americano casou desconforto às autoridades chinesas, que pediram a Washington para deixar de apoiar as suas atividades O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Qin Gang, deu a conhecer esta sexta-feira, 7 de março, o descontentamento do regime chinês com a visita do Dalai Lama ao congresso dos Estados Unidos da américa. É um político no amílcar envolvido em atividades separatistas anti chinesas e os congressistas deviam respeitar o seu compromisso de reconhecer o Tibete como parte integrante da China, afirmou o responsável. O líder religioso, de 78 anos, que já tinha estado em fevereiro com Barack Obama, viajou de novo para Washington, onde pronunciou a oração diária que abre a sessão do Senado norte-americano, na quinta-feira, dia 6. No final, recebeu o apoio dos políticos americanos para a sua luta na preservação da cultura tibetana, o que provocou a ira no regime chinês. Na reunião com os congressistas, o Dalai Lama ouviu o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, manifestar o desejo de garantir o apoio ao Tibete a nível político. O que acontece no Tibete é um desafio à consciência do mundo, destacou, por sua vez, a líder dos democratas, Nancy Pelosi.