ONU e parceiros humanitários estão a dar prioridade a projetos para abrigo e subsistência nas regiões filipinas devastadas pelo tufão, enquanto continuam a proporcionar às pessoas mais vulneráveis assistência de emergência e serviços de proteção
ONU e parceiros humanitários estão a dar prioridade a projetos para abrigo e subsistência nas regiões filipinas devastadas pelo tufão, enquanto continuam a proporcionar às pessoas mais vulneráveis assistência de emergência e serviços de proteção O Governo, as Nações Unidas e as ONG [organizações não governamentais] suas parceiras devem agora continuar a trabalhar juntos para fazerem mais para que as pessoas mais vulneráveis sejam incluídas na recuperação das regiões mais afetadas, notou a subsecretária-geral para os assuntos Humanitários, Valerie amos. Já se passaram cerca de 100 dias desde que o supertufão Haiyan’ devastou toda a região central das Filipinas, a 8 de novembro de 2013, matando mais de seis mil pessoas e afetando cerca de 14 milhões no total. Hoje, a cidade de Tacloban é quase irreconhecível face ao que vi em novembro, reconheceu a responsável do gabinete da ONU para a Coordenação dos assuntos Humanitários (OCHa), referindo-se à cidade que mais conheceu a fúria da tempestade.