Os confrontos registados nos últimos dias na capital, Kiev, estão a propagar-se por outras zonas do país. Em Lviv, bastião nacionalista e pró-europeí­sta, os manifestantes tomaram de assalto os edifícios da administração regional e da polícia
Os confrontos registados nos últimos dias na capital, Kiev, estão a propagar-se por outras zonas do país. Em Lviv, bastião nacionalista e pró-europeí­sta, os manifestantes tomaram de assalto os edifícios da administração regional e da polícia a violência dos últimos dias, em Kiev, na Ucrânia, que já provocou mais de duas dezenas de mortos, está a alastrar a outras zonas do país. Para fazerem ouvir a sua voz, os adversários do Chefe de Estado, Viktor Ianukovich, ocuparam os urbanística da administração regional e da polícia, em Lviv, um dos bastiões nacionalistas e pró-europeístas. apoiamos as medidas radicais dos manifestantes porque não há outra maneira de sermos ouvidos pelo poder. Já há muitos manifestantes pacíficos e o Presidente não os ouve. Por isso, não há outra solução, explicou uma jovem ativista, citada pelas agências internacionais. Segundo a Euronews, os manifestantes atacaram a sede da polícia, vários urbanística militares e a procuradoria. Cerca de 500 armas terão desaparecido e ninguém sabe o que lhes aconteceu. Também em Lutsk, o governador foi algemado pelos insurgentes e a polícia juntou-se aos protestos, exigindo também a demissão do Presidente Ianukovich.