a FaO elogiou a expansão de um projeto de jardinagem para jovens africanos, promovido pela fundação italiana Slow Food. Segundo o diretor da agência das Nações Unidas, o programa dá ênfase à agricultura familiar e à alimentação sustentável
a FaO elogiou a expansão de um projeto de jardinagem para jovens africanos, promovido pela fundação italiana Slow Food. Segundo o diretor da agência das Nações Unidas, o programa dá ênfase à agricultura familiar e à alimentação sustentável a fundação italiana Slow Food vai expandir um projeto de jardinagem que desenvolve ajudando jovens africanos a plantar 10 mil hortas. até agora, a iniciativa foi implementada em 350 comunidades de 38 países com a criação de mil hortas.
O diretor da Organização das Nações Unidas para alimentação e agricultura (FaO), José Graziano da Silva, já elogiou a expansão deste projeto, destacando que este plano dá ênfase à agricultura familiar e à alimentação sustentável.
Segundo este responsável, citado pela Rádio ONU, as hortas produzem mais do que comida porque geram inclusão e oferecem um espaço onde jovens podem aprender, compartilhar e construir capital social. Para o diretor da FaO, o projeto assume especial importância em pleno ano Internacional da agricultura Familiar.
No lançamento do plano de ampliação, que decorreu em Milão, na Itália, Graziano da Silva falou sobre a importância da agricultura familiar para milhões de pessoas pobres em áreas rurais, em especial mulheres e jovens. Em maio do último ano, a fundação Slow Food e a FaO assinaram um acordo para a implementação de ações conjuntas com vista a melhorar a vida de pequenos agricultores.