Comunidade europeia pediu às autoridades chinesas que libertem os ativistas presos por manifestarem pacificamente a sua opinião. Muitos dos detidos estão sem acesso a cuidados de saúde adequados
Comunidade europeia pediu às autoridades chinesas que libertem os ativistas presos por manifestarem pacificamente a sua opinião. Muitos dos detidos estão sem acesso a cuidados de saúde adequados a responsável máxima da Política Externa da União Europeia, Catherine ashton, pediu esta semana ao governo chinês que liberte os defensores dos direitos humanos mantidos em reclusão, em linha com as reformas anunciadas na última assembleia do Partido Comunista Chinês, que governa o país. a União Europeia desafia a China a pôr em prática os anúncios divulgados pelo Comité Central do Partido Comunista, assim como os compromissos assumidos perante o Conselho de Direitos Humanos, para libertação de todos os que foram detidos por expressarem pacificamente o seu ponto de vista, fez saber Catherine ashton, em comunicado. a UE aplaude as recentes decisões das autoridades chinesas no que toca à reforma do sistema judicial para maior proteção dos direitos humanos, mas manifesta-se preocupada com os julgamentos, condenações e detenções dos defensores dos direitos humanos. ashton revela ainda alguma inquietação, com o estado de saúde de alguns importantes ativistas, que não estão a receber o tratamento médico apropriado.