Os elementos da oposição ao regime de Bashar al-assad ainda não decidiram se vão participar na reunião agendada para Genebra, na Suí­ça. O objetivo do encontro é encontrar uma solução para um conflito que se arrasta há quase três anos
Os elementos da oposição ao regime de Bashar al-assad ainda não decidiram se vão participar na reunião agendada para Genebra, na Suí­ça. O objetivo do encontro é encontrar uma solução para um conflito que se arrasta há quase três anos a oposição síria só vai decidir sexta-feira, 16 de janeiro, se participa na Conferência de Paz Genebra II, marcada para 22 de janeiro, na cidade suíça. Quem já confirmou a presença no encontro foi o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que vai liderar a delegação dos Estados Unidos da américa (EUa). O objetivo da conferência é reunir representantes do regime e da oposição sírios para encontrar uma solução política para o conflito no país, que se arrasta há quase três anos. O regime sírio assegura que não vai a Genebra para entregar o poder a quem quer que seja, nem realizar transações com quem quer que seja e que cabe ao presidente Bashar al-assad fazer a transição, caso um acordo seja alcançado. Já a oposição tem-se mostrado bastante dividida quanto à participação, ou não, no encontro. Partimos do princípio de que [a oposição] irá. Não me atrevo a imaginar o que vai acontecer se não for. Não é apenas do nosso interesse. Também é do interesse deles e do interesse do povo sírio, afirmou a porta-voz adjunta do Departamento de Estado dos EUa, Marie Harf. as negociações devem retomar as linhas gerais de um acordo internacional sobre uma transição política na Síria, assinado em 30 de junho de 2012, mas que nunca saiu do papel.