a coordenadora das Nações Unidas de ajuda de Emergência fez soar o alarme em nome de mais de nove milhões de pessoas na Síria, sobretudo as que estão retidas em áreas sem qualquer ajuda por meses de combates entre forças governamentais e rebeldes
a coordenadora das Nações Unidas de ajuda de Emergência fez soar o alarme em nome de mais de nove milhões de pessoas na Síria, sobretudo as que estão retidas em áreas sem qualquer ajuda por meses de combates entre forças governamentais e rebeldes Valerie amos apelou ao mundo para fazer mais por todos os sírios apanhados pela guerra civil que dilacera a Síria. Os que vivem em zonas sitiadas, sem possibilidade de receber ajuda humanitária, os que foram deslocados pela violência ou os que se viram afetados de outra forma com o impacto da guerra atual. Para a coordenadora das Nações Unidas de ajuda de Emergência, a necessidade deste apelo à ação é vital pela terrível situação humanitária que afeta 9,3 milhões de sírios, como pôde sublinhar no final de uma visita a Damasco, capital do país devastado pela guerra, que terminou no domingo, 12 de janeiro. a responsável da ONU reuniu-se com membros do governo e os parceiros humanitários sobre a situação das comunidades que estão bloqueadas pelas tropas governamentais ou da oposição e a quem a ajuda não chega há vários meses. Estou particularmente preocupada com relatos de fome, sublinhou Valerie amos. De acordo com um comunicado à imprensa divulgado pelo gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de assuntos Humanitários (OCHa), que ela dirige, foram ainda discutidos planos para aumentar as operações de ajuda em 2014 para fazer chegar mais ajuda às pessoas que mais necessitam. Falando antes da Conferência de Doadores de alto Nível para a Síria, que se realiza a 15 de janeiro no Kuwait, Valerie amos apelou à comunidade internacional a fazer mais para ajudar os que foram forçados a deixar as suas casas pela guerra e estão a viver em condições desesperantes.