Trabalhar para a Organização das Nações Unidas tornou-se mais perigoso. No último ano, pelo menos 58 pessoas ligadas à organização foram assassinadas em vários países
Trabalhar para a Organização das Nações Unidas tornou-se mais perigoso. No último ano, pelo menos 58 pessoas ligadas à organização foram assassinadas em vários paísesaumentaram os ataques contra pessoas ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU) no último ano, segundo o Sindicato dos Funcionários. Em 2013, 58 trabalhadores das Nações Unidas foram assassinados em ações conduzidas por terroristas ou insurgentes.
Do total de mortos, 33 eram soldados de paz das missões e outros 25 eram civis. Este número representa um aumento em relação a 2012, quando 37 funcionários foram mortos. Os ataques aconteceram na Somália, no Sudão do Sul, na região sudanesa de Darfur, no Mali, na República Democrática do Congo e na Síria.
Segundo a Rádio ONU, o levantamento do Sindicato dos Funcionários foi apresentado esta semana, meses após Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, ter feito um apelo aos países-membros, para que garantam todas as medidas necessárias para a segurança dos funcionários e trabalhadores humanitários da organização.