Um quarto da população urbana da argentina, perto de 10 milhões de pessoas, vive em condições de pobreza extrema, apesar do crescimento económico do país. a marginalização social também é elevada
Um quarto da população urbana da argentina, perto de 10 milhões de pessoas, vive em condições de pobreza extrema, apesar do crescimento económico do país. a marginalização social também é elevada Um estudo efetuado pelo Observatório da Dívida Social argentina (ODSa) revela que 25 por cento da população urbana vive na pobreza e é afetada pela marginalização social estrutural. apesar do aumento constante do Produto Interno Bruto, continuam por eliminar as desigualdades, que atingem cerca de 10 milhões de pessoas. O documento conclui que o trabalho precário aumentou 3,4 pontos percentuais, entre 2007 e 2011, fazendo com que duas em cada dez famílias precisem de ajuda pública permanente para sobreviver. Neste período os indicadores económicos melhoraram, mas os principais problemas do país continuam por solucionar. Mais de uma década de crescimento não foi suficiente para resolver os problemas de marginalidade, que afeta pelo menos um em cada quatro argentinos. Estamos a falar de famílias em situação de pobreza estrutural, que embora tenham ganho direitos’, não conseguem aceder a um emprego de qualidade nem a uma habitação digna, muito menos a serviços de saúde e de educação satisfatórios, referem os autores do estudo.