a quantidade de profissionais da comunicação social sequestrados duplicou este ano. a maioria ocorreu em países do Médio Oriente, segundo a organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras
a quantidade de profissionais da comunicação social sequestrados duplicou este ano. a maioria ocorreu em países do Médio Oriente, segundo a organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras a Síria, a Somália e o Paquistão são, neste momento, os países mais perigosos do mundo para os jornalistas, revelou quinta-feira, 19 de dezembro, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), num comunicado que classifica 2013 como um ano difícil para o exercício da profissão. O número de jornalistas mortos baixou 20 por cento – de 88 passou para 71 – mas o forte aumento do número de sequestros está a preocupar os responsáveis da RSF. Num ano, passou-se de 38 para 87 casos. a maioria registou-se no Médio Oriente e Norte de África (71) e na África Subsaariana (11). Segundo a RSF, existem atualmente 178 jornalistas presos, muitos deles na China, Eitreia, Turquia, Irão e Síria, os países identificados como os mais repressivos. Na lista de Estados com maior risco para os repórteres, depois da Síria, Somália e Paquistão, surgem a Índia e as Filipinas, que foram ocupar o lugar do México e do Brasil.