após a passagem do tufão Haiyan, nas Filipinas, vários voluntários estão já chegar ao país para fazer um «levantamento de necessidades» e articular «a melhor forma de prestar ajuda»
após a passagem do tufão Haiyan, nas Filipinas, vários voluntários estão já chegar ao país para fazer um «levantamento de necessidades» e articular «a melhor forma de prestar ajuda»Uma equipa da assistência Médica Internacional (aMI) está nas Filipinas e vai dirigir-se até Tacloban, uma das cidades mais afetadas pelo tufão Haiyan neste fim de semana. Os dois voluntários da aMI vão realizar um levantamento de necessidades e tentar articular, junto dos parceiros locais que a organização tem no país, a melhor forma de prestar ajuda no terreno, explica a ONG portuguesa, em comunicado.
No mesmo documento, a aMI indica que a destruição e a inoperacionalidade das infraestruturas viárias e de comunicação, assim como o novo alerta de tufão para as próximas horas, tem vindo a inviabilizar a ação das equipas humanitárias no local. O governo filipino estima que 9,5 milhões de pessoas tenham sido afetadas e cerca de 620 mil tenham ficado sem alojamento. Para já, os principais problemas apontam para a falta de água potável e de alimentos.