Governo mexicano anunciou a criação de um fundo para proteção dos jornalistas e ativistas dos direitos humanos, que são alvo frequente da ação criminosa dos cartéis de droga que operam no país
Governo mexicano anunciou a criação de um fundo para proteção dos jornalistas e ativistas dos direitos humanos, que são alvo frequente da ação criminosa dos cartéis de droga que operam no país O tráfico de droga e o crime organizado transformaram o México num dos países mais perigosos para os profissionais da imprensa. Para garantir maior proteção aos jornalistas e defensores dos direitos humanos, o governo mexicano decidiu criar um fundo especial, destinado a auxiliar as vítimas dos cartéis de droga. Segundo informações veiculadas pelas agências internacionais, o objetivo do executivo de Enrique Pena Nieto é garantir a vida, integridade, liberdade e segurança das pessoas que se encontram em situação de risco como consequência da defesa ou promoção dos direitos humanos e do exercício da liberdade de expressão e do jornalismo. Os dados disponibilizados pelo Comité de Proteção aos Jornalistas (CPJ) indicam que a violência associada ao tráfico de drogas e ao crime organizado converteu o México num dos países mais perigosos do mundo para a imprensa e dão conta que pelo menos 50 profissionais da comunicação social foram assassinados ou desapareceram entre 2007 e 2012.