Um atentado suicida levado a cabo por assaltantes desconhecidos num posto de controlo da missão das Nações Unidas no Mali tirou a vida vários soldados chadianos, que ali prestavam serviço. Outros militares ficaram feridos e haverá vítimas civis
Um atentado suicida levado a cabo por assaltantes desconhecidos num posto de controlo da missão das Nações Unidas no Mali tirou a vida vários soldados chadianos, que ali prestavam serviço. Outros militares ficaram feridos e haverá vítimas civis O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, já condenou o atentado suicida de assaltantes desconhecidos num posto de controlo da missão no Mali que provocou a morte de vários soldados chadianos e ferimentos noutros. O secretário-geral oferece as suas condolências às famílias dos soldados mortos e deseja uma rápida recuperação aos feridos, revelou o porta-voz de Ki-moon. Haverá ainda um número de vítimas civis no ataque de quarta-feira, 23 de outubro, que ocorreu em Tessalit, na região Kidal. Em abril, o Conselho de Segurança criou a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Mali (MINUSMa, na sigla francesa) para apoiar a recuperação deste país da zona ocidental africana – depois de um golpe de Estado e da ocupação do norte do país por fundamentalistas islamistas – a sua transição para a estabilidade e a governabilidade democrática e a promoção dos direitos humanos e prestação de ajuda humanitária. Este ataque não vai deter a determinação da Organização das Nações Unidas para apoiar o restabelecimento da segurança, da estabilidade e da paz sustentável no Mali, observou Ki-moon.