a necessidade de rezar «com insistência», o Dia Missionário Mundial, a recordação da missionária leiga italiana, afra Martinelli, assassinada nestes dias na Nigéria foram temas referidos pelo Papa no angelus
a necessidade de rezar «com insistência», o Dia Missionário Mundial, a recordação da missionária leiga italiana, afra Martinelli, assassinada nestes dias na Nigéria foram temas referidos pelo Papa no angelusDeus tudo conhece de nós, mas convida-nos a rezar com perseverança disse o Pontífice, partindo da parábola do Evangelho deste Domingo, dia 20, em que Jesus fala da necessidade de orar sempre, sem desanimar, como a viúva que, à força de insistir, obteve o que pediu. No nosso caminho quotidiano, especialmente nas dificuldades, na luta contra o mal fora e dentro de nós, o Senhor está ao nosso lado; lutamos com Ele, e a nossa arma é precisamente a oração, que nos faz sentir a sua presença, a sua misericórdia, a sua ajuda, prosseguiu o Santo Padre. É uma luta contra o mal, explicou o Papa, que é dura e longa, requer paciência e resistência. Nesta luta Deus é o nosso aliado, a fé nele é a nossa força, e a oração é a expressão da fé. Se se apaga a fé, apaga-se a oração, e nós caminhamos às escuras, perdemo-nos na estrada da vida. após a oração mariana, o Papa Francisco recordou que hoje é o Dia Missionário Mundial, dizendo que é missão da Igreja difundir no mundo a chama da fé, que Jesus acendeu: a fé em Deus que é Pai, amor, Misericórdia. O método da missão cristã não é o proselitismo, mas o método da chama partilhada que aquece a alma. agradeceu a todos os que com a oração e a ajuda concreta sustêm a obra missionária, particularmente a solicitude do bispo de Roma pela difusão do Evangelho e aqueles que em primeira linha proclamam Jesus até aos confins da terra. Pediu às pessoas que neste dia estivessem ao lado de todos os missionários e missionários que trabalham, sem alarido, e dão a vida.como a leiga italiana afra Martinelli que trabalhou tantos anos na Nigéria e que, há dias foi assassinada por rapina na Nigéria: todos, cristãos e muçulmanos, choraram, porque lhe queriam bem. Do mesmo modo que Stefano Sándor, o salesiano leigo que ontem foi beatificado em Budapeste, na Hungria, e que quando o regime comunista encerrou todas as obras católicas, enfrentou as perseguições com coragem e foi morto aos 39 anos. Francisco terminou com uma saudação afetuosa a todas as mães da sua terra, dado que hoje é, na argentina, a festa da mãe.