O martí­rio faz parte do caminho missionário que o beato José allamano propôs aos seus missionários e missionárias
O martí­rio faz parte do caminho missionário que o beato José allamano propôs aos seus missionários e missionárias No dia 16 de outubro foi aberto em Djibouti o inquérito diocesano sobre o martírio da Irmã Leonella Sgorbati, assassinada na Somália em 17 de setembro de 2006. O processo iniciou-se na casa episcopal diocesana, sob a presidência de Giorgio Bertin, bispo diocesano de Djibouti e administrador apostólico de Mogadiscio (Somália) e na presença da Postuladora da causa de beatificação, Irmã Renata, missionária da Consolata, tendo feito o seu juramento o juiz delegado, o promotor de justiça e os notários que vão acompanhar o inquérito. Neste ano dedicado ao carisma do fundador, os missionários e missionárias da Consolata são convidados a meditar sobre as palavras do beato José allamano, numa Conferência às Irmãs, em 1916: Devereis ter como voto servir a missão mesmo a custo da própria vida. Devereis ficar contentes de morrer na frente de batalha Quando fizerdes os votos recordai-vos que no meio dos três votos existe também este quarto voto. a Irmã Leonella levou a cabo esta sua missão no meio dos somalis que ela serviu com coragem, amor e generosidade gastando a sua existência pelos mais pobres até ao sacrifício da própria vida. Depois do reconhecimento, em 2 de abril de 2011, das virtudes heroicas da venerável Irene Stefani, a missionária da Consolata que morreu com 39 anos no Quénia, curando um doente de peste, e que poderá brevemente ser beatificada, Leonella Sgorbati será a segunda missionária da Consolata a ser submetida a este processo que a levará aos altares.