Durante a Cimeira da Água, a portuguesa Catarina de albuquerque vai alertar os líderes globais para a importância de tomar ações destinadas a beneficiar os «mais excluídos»
Durante a Cimeira da Água, a portuguesa Catarina de albuquerque vai alertar os líderes globais para a importância de tomar ações destinadas a beneficiar os «mais excluídos» a Cimeira da Água iniciou esta terça-feira, 8 de outubro, em Budapeste. O papel da água e saneamento na agenda de desenvolvimento sustentável global é o tema da iniciativa que vai decorrer até à próxima sexta-feira, com a presença de Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas.
Catarina de albuquerque, relatora independente especial da ONU para Água e Saneamento, vai participar na iniciativa. Em entrevista à Rádio ONU, a especialista portuguesa disse que o pedido de maior inclusão, deverá dominar a sua intervenção no evento.
Não pensem que ao estar a investir na classe média, por exemplo, ou em centros urbanos ricos, por milagre, o progresso vai chegar aos mais pobres, porque não vai. São precisas ações deliberadas e destinadas a beneficiar aos mais vulneráveis, aos mais marginalizados e aos mais excluídos. Só assim é que teremos o desenvolvimento, afirmou. além de discutir a agenda global, o evento assinala o ano Internacional da Cooperação da Água.