Os missionários da Consolata do Guiúa, de Nova de Mambone, de Vilanculos e de Massinga, diocese de Inhambane, reuniram-se para um momento de reflexão no sentido de repensar a missão, relançar a vida em comum e usar os meios com sobriedade e fraternidade
Os missionários da Consolata do Guiúa, de Nova de Mambone, de Vilanculos e de Massinga, diocese de Inhambane, reuniram-se para um momento de reflexão no sentido de repensar a missão, relançar a vida em comum e usar os meios com sobriedade e fraternidadeEste encontro insere-se no biénio dedicado à missão. O Instituto Missionário da Consolata (IMC) está neste momento a refletir a nível continental sobre o seu ser e agir missionário. Trata-se de dar uma atenção especial à comunidade local e à economia de comunhão a favor da missão. Dois temas que o Capítulo Geral, realizado em 2011, pediu para serem aprofundados a nível continental. O presente biénio teve início no dia 20 de junho de 2012, por ocasião da Festa da Consolata, e decorre até 2014. Neste tempo, cada missionário é convidado a tornar-se protagonista da reflexão e do espírito de renovação. No encontro realizado na Paróquia de Vilanculos, de 24 a 25 de setembro, os 12 missionários da Consolata que trabalham na diocese de Inhambane, Moçambique, procuraram requalificar a sua missão através da re-leitura e valorização da sua experiência pessoal, da procura de caminhos e estratégias para chegar a uma partilha autêntica dos bens e também à autonomia financeira das missões. Os contributos de todos os missionários que trabalham no continente africano serão em seguida sistematizados num texto normativo que terá por título Orientações para a Missão dos missionários da Consolata, um documento que reunirá o essencial da identidade e da metodologia missionária consolatina em África.