Uma responsável das Nações Unidas para a República Democrática do Congo sublinhou a necessidade de combater a impunidade no país, depois do deslocamento maciço durante o ano passado, somado à violência generalizada e aos abusos de direitos
Uma responsável das Nações Unidas para a República Democrática do Congo sublinhou a necessidade de combater a impunidade no país, depois do deslocamento maciço durante o ano passado, somado à violência generalizada e aos abusos de direitos Não vamos repetir os erros do passado. acreditamos que não deve haver uma amnistia para os acusados de crimes graves, nem devem ser integrados nas forças armadas da República Democrática do Congo (RDC), sublinhou a enviada especial do secretário-geral da ONU para a Região dos Grandes Lagos, Mary Robinson, perante jornalistas na cidade de Goma, no leste da RDC. a comunidade internacional aqui representada deve contemplar uma abordagem total para resolver este conflito: uma abordagem militar, quando for necessário, e uma abordagem política, que pode produzir um impacto duradouro e durável para a região. Mary Robinson esteve em Goma numa etapa da viagem de quatro dias que fez à região com o representante especial da ONU na República Democrática do Congo, Martin Kobler; Boubacar Diarra, representante especial da União africana; Koen Vervaeke, coordenador sénior da União Europeia para a região dos Grandes Lagos; e Russ Feingold, enviado especial dos EU a para referida região e para a RDC também integraram a visita.