«Vamos fazer uma parceria de trabalho em equipa e em comunhão com os missionários que já estão a organizá-lo nos locais onde iremos estar», declara o coordenador Maurício Guevara

«Vamos fazer uma parceria de trabalho em equipa e em comunhão com os missionários que já estão a organizá-lo nos locais onde iremos estar», declara o coordenador Maurício Guevara

Os Missionários da Consolata – que este ano completam 70 anos de presença em Portugal – pretendem continuar a animar e dinamizar voluntários para projetos de missão tanto no país de origem como em terras de Missão além-fronteiras. Insere-se nesta dinâmica a iniciativa de um período de férias solidárias de um grupo de nove jovens portugueses que partiu para a Costa do Marfim no dia 10 de agosto. O grupo dos nove voluntários, nas palavras do animador missionário da Consolata, Maurício Guevara, é muito variado, rico de experiências, maduro, muito preparado não só a nível intelectual, como a nível pessoal, espiritual e com muita abertura para o que vão encontrar lá. De facto, é um grupo muito heterogéneo: desde estudantes de medicina – que poderão dar uma boa ajuda na área dos dispensários -, até psicólogos e animadores, para o trabalho infantil e juvenil; gestores de recursos humanos e advogados, entre outros. Um facto que abre o leque da Missão: com todos estes dons e talentos, diz o sacerdote responsável, vamos fazer uma parceria de trabalho em equipa e em comunhão com os missionários que já estão a organizar o trabalho nos locais onde iremos estar. Vai ser um campo de férias onde ninguém se vai aborrecer por falta do que fazer, remata, sorrindo. Porém, mais que fazer coisas, o missionário argentino deseja, essencialmente, que estes jovens façam a experiência do acolhimento, de serem acolhidos por uma cultura diferente da sua. Gostaria – remata Maurício Guevara – que os jovens se deixem confrontar por outra cultura, que tem coisas que, em muitos aspetos, os podem ajudar no seu crescimento humano.