a Fundação Calouste Gulbenkian ofereceu um mamógrafo ao Hospital agostinho Neto, em Cabo Verde, para permitir a «melhoria da qualidade do diagnóstico do cancro da mama»
a Fundação Calouste Gulbenkian ofereceu um mamógrafo ao Hospital agostinho Neto, em Cabo Verde, para permitir a «melhoria da qualidade do diagnóstico do cancro da mama»O Hospital agostinho Neto, situado na cidade da Praia, em Cabo Verde, já tem em funcionamento um mamógrafo, oferecido pelo Programa Gulbenkian de ajuda ao Desenvolvimento, em colaboração com uma empresa que ficou responsável pelo fornecimento e instalação do equipamento. Em comunicado, a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) enfatiza que o novo aparelho vai possibilitar a melhoria da qualidade do diagnóstico do cancro da mama, a terceira causa de morte em Cabo Verde, e uma das quatro primeiras entre as pessoas com mais de 50 anos (dados de 2010). O cancro da mama e do colo do útero são as doenças mais comuns nas mulheres cabo-verdianas. Por isso, existe a necessidade de reforçar os serviços hospitalares para a sua prevenção e tratamento. Nesse sentido, a FCG tem vindo a colaborar com as autoridades de saúde deste país, através do reforço do equipamento disponível e na formação dos profissionais de saúde.
Segundo Organização Mundial de Saúde, as doenças não infeciosas são, atualmente, a principal causa de morte a nível mundial (70 por cento), com particular relevância para o cancro e para as doenças cardiovasculares, sendo os países de menor rendimento os mais prejudicados.
a FCG é uma instituição portuguesa que desenvolve variados projetos em Portugal e no estrangeiro. No âmbito do Programa Gulbenkian de ajuda ao Desenvolvimento, a instituição presta apoio aos Países africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste. através desta iniciativa, a fundação pretende melhorar as competências dos recursos humanos e contribuir para o desenvolvimento de capacidades científicas no domínio das ciências da saúde.