a expectativa de que o mês de jejum muçulmano pudesse ser aproveitado para um período de tréguas no conflito sírio saiu gorada. Mais de 1. 700 pessoas foram mortas pelas tropas de Bashar al-assad e nem os colégios, hospitais e templos religiosos escaparam
a expectativa de que o mês de jejum muçulmano pudesse ser aproveitado para um período de tréguas no conflito sírio saiu gorada. Mais de 1. 700 pessoas foram mortas pelas tropas de Bashar al-assad e nem os colégios, hospitais e templos religiosos escaparamUm relatório apresentando pela Coligação Nacional Síria, a principal aliança opositora ao regime sírio, revela que foram mortas mais de 1. 700 pessoas durante o Ramadão, que começou a 10 de julho. Entre as vítimas mortais há 250 pessoas assassinadas em 20 massacres, cuja autoria é atribuída às forças governamentais, que não têm poupado colégios, hospitais e templos religiosos. Os soldados do exército regular violaram os convênios internacionais de direitos humanos e cometeram crimes contra a humanidade pelo uso de mísseis balísticos e de armas químicas, acusa a coligação, prometendo para os próximos dias a divulgação de um relatório detalhado sobre os suspostos crimes cometidos pelas forças de assad durante o Ramadão. a coligação pediu à alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, que abra imediatamente uma investigação sobre os atos de violência ocorridos este mês. E expressou a sua disponibilidade para cooperar com todas as organizações independentes para realizar investigações imparciais dos crimes de guerra e insistiu na necessidade de levar perante a Justiça quem violar a lei.