Os arrozeiros de Roraima cortaram a rodovia federal que liga Manaus a Boa Vista, contra a homologação da terra dos Índios e distribuiram 15 toneladas de arroz para cativar o apoio popular.
Os arrozeiros de Roraima cortaram a rodovia federal que liga Manaus a Boa Vista, contra a homologação da terra dos Índios e distribuiram 15 toneladas de arroz para cativar o apoio popular.
Desde as 4,30 horas da madrugada de 2 de Junho, a BR-174, rodovia federal que liga Manaus a Boa Vista, foi bloqueada por arrozeiros em protesto contra a homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol. Para adquirir apoio popular, os manifestantes distribuí­ram 15 toneladas de arroz na barreira localizada na ponte sobre o rio Água Boa, a cerca de 20 quilômetros de Boa Vista.
a rodovia está proibida a carretas, camiões e tractores pertencentes aos rizicultores. Cerca de 600 funcionários do arroz foram colocados como escudo humano para evitar o uso da força policial para desobstruir da estrada.
Num acto compassado, a Central dos assentados de Roraima ” CaR, tentou invadir a sede do Incra e o presidente da organização, antônio ailton, agrediu o superintende do órgão federal, João Batista, com um soco no rosto.
a Força da Tática da polícia Militar foi accionada para evitar mais violência. agricultores que faziam parte do movimento tentaram evitar que o presidente da CaR fosse preso em flagrante e o tumulto resultou em pelo menos uma dezena de pessoas agredidas, inclusive mulheres.
Depois de muita confusão e violência, a PM conseguiu conduzir o superintende e os agressores até a sede da polícia Federal para prestar depoimento. Não há previsão para que sejam libertados.
O presidente da associação dos arrozeiros, Luiz Faccio, disse através dos meios de comunicação social de Boa Vista, que o bloqueio da estrada será por tempo indeterminado. Uma manifestação na praça central da cidade está anunciada para as próximas horas.
Desde as 4,30 horas da madrugada de 2 de Junho, a BR-174, rodovia federal que liga Manaus a Boa Vista, foi bloqueada por arrozeiros em protesto contra a homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol. Para adquirir apoio popular, os manifestantes distribuí­ram 15 toneladas de arroz na barreira localizada na ponte sobre o rio Água Boa, a cerca de 20 quilômetros de Boa Vista.