Continuam a soprar ventos de paz no Oriente Médio. apesar de uma certa instabilidade o governo de Israel já confirmou a libertação de outros 400 prisioneiros palestinianos.
Continuam a soprar ventos de paz no Oriente Médio. apesar de uma certa instabilidade o governo de Israel já confirmou a libertação de outros 400 prisioneiros palestinianos. O governo israelita votou a favor da libertação de 400 prisioneiros palestinianos e afirmou estar disposto a aceitar a mediação norte-americana com a Palestina, para facilitar a retirada da Franja de Gaza, a mediados de agosto.
O chefe do governo israelita, ariel Sharon, aclarou que nenhum dos prisioneiros a ser libertados tem “as mãos manchadas de sangue”. Os detidos em questão não estiveram envolvidos nos atentados e ataques mortí­feros. Não se comprometeram com uma data para a libertação.
“Israel tem duras críticas contra a autoridade Palestiniana (aP) no que respeita à aplicação dos acordos previstos, mas nós devemos reforçar os elementos moderados da aP e respeitar os nossos compromissos”, disse Sharon, justificando as medidas.
Em Fevereiro, durante uma cimeira em Sharm el Sheikh, Egipto, com Mahmud abas, presidente da aP, comprometeu-se a libertar 900 prisioneiros. O primeiro contingente de 500 prisioneiros foi libertado já a 21 de Fevereiro. as outras libertações tinham sido suspendidas devido a um ataque suicida.
a 24 de Maio, em Washington, Sharon tinha anunciado a intenção de respeitar a promessa e libertar os outros 400 prisioneiros.