Com anos de experiência, arreigada na neutralidade, a ONU está na posição ideal para ajudar os países a estabelecerem um Estado de direito, fator vital na reconstrução depois de conflitos, no desenvolvimento global e na aplicação dos direitos fundamentais
Com anos de experiência, arreigada na neutralidade, a ONU está na posição ideal para ajudar os países a estabelecerem um Estado de direito, fator vital na reconstrução depois de conflitos, no desenvolvimento global e na aplicação dos direitos fundamentaisOs governos recém-constituídos estão a olhar para as Nações Unidas no aconselhamento e assistência de processos de redação de constituição, de reforma da justiça e das instituições de segurança e a lidar com os legados de atrocidades, notou o secretário-geral adjunto, Jan Eliasson, no comité da assembleia Geral que analisa assuntos jurídicos internacionais. a ONU tem uma vantagem comparativa na prestação dessa assistência, sublinhou Eliasson, notando que também está a ajudar 150 Estados-membros em vários aspetos do Estado de Direito. Temos uma ampla gama de experiência que remonta há muitos anos. as Nações Unidas transportam a neutralidade e o peso da comunidade internacional para o trabalho. No mês passado, numa assembleia da ONU sobre o Estado de Direito, os líderes mundiais salientaram a universalidade do direito humanitário e da importância do sistema de tribunais internacionais na aplicação de direitos humanos fundamentais.