a associação de várias confissões cristãs de 19 estados da Nigéria, desapontada com uma declaração do presidente, exige a sua demissão. agrava-se cada vez mais a situação de insegurança causada pela atuação da seita Boko Haram no norte do país
a associação de várias confissões cristãs de 19 estados da Nigéria, desapontada com uma declaração do presidente, exige a sua demissão. agrava-se cada vez mais a situação de insegurança causada pela atuação da seita Boko Haram no norte do país Homens armados atacaram, a 12 de agosto, a igreja de Todos os Santos, no estado de Gombe, Nigéria. No ataque mataram o polícia que protegia o templo. Os meios de comunicação locais referem que o grupo armado chegou junto do local de culto e disparou contra a polícia, quando os fiéis saíam do templo depois da celebração. Entretanto tentaram entrar, mas os fiéis conseguiram fechar a porta, impedindo o assalto. a polícia de Kogi prendeu 16 pessoas suspeitas do assalto da semana passada a uma igreja, em que morreram dois soldados. Em Maiduguri, no estado de Borno, no nordeste, as forças de segurança mataram 20 membros suspeitos de pertencerem à seita Boko Haram. a insegurança criada por esta seita islâmica no norte da Nigéria está a aumentar a tensão no país, até ao ponto das associações Cristãs da Nigéria (CaN) de 19 estados terem pedido ao presidente Goodluck Jonathan de demitir-se, acusando-o de não ser capaz de enfrentar a tempo a insurreição criada pela Boko Haram. a CaN, que reúne as principais confissões cristãs da Nigéria exprimiu o seu desconforto pela declaração atribuída ao presidente. Goodluck Jonathan terá afirmado que os membros da seita Boko Haram são nossos irmãos e não se pode usar o exército para eliminar a tua família.