a guerra civil que se instalou na Costa do Mafim após as eleições presidenciais de 2010 já provocou mais de 3. 000 mortos. a maioria das vítimas terá sido assassinada pelas forças leais ao ex-presidente
a guerra civil que se instalou na Costa do Mafim após as eleições presidenciais de 2010 já provocou mais de 3. 000 mortos. a maioria das vítimas terá sido assassinada pelas forças leais ao ex-presidente Um estudo elaborado por uma comissão nacional de investigação concluiu que as forças fiéis ao ex-presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, terão morto mais de 1. 400 pessoas durante a guerra civil que se instalou após as eleições presidenciais de 2010. as restantes foram assassinadas pelas tropas leais ao atual presidente, alassane Ouattara. O relatório, feito com base em inspeções e entrevistas e cruzado com dados e testemunhos, concluiu que em cinco meses de distúrbios o número de vítimas de ambos os lados seria de pelo menos 3. 248. ao apresentar o documento, o presidente Ouattara disse esperar que todos os responsáveis por crimes e violações respondam pelos seus atos perante a justiça. a crise no país começou após as eleições de outubro de 2010, quando a Comissão Eleitoral deu Ouattara como vencedor do sufrágio, com 54,1 por cento dos votos. Gbagbo recusou abandonar o poder e os dois lados entraram em confrontos em vários pontos do país. após a derrota, que ocorreu graças ao apoio recebido das potências estrangeiras por Ouattara, Gbagbo foi levado à justiça internacional para responder pelos seus crimes, informou a agência Misna.