a mobilização de forças especiais fiéis ao regime de Bashar al-assad faz prever para breve um ataque musculado à segunda maior cidade do país. Mesmo assim, a grande maioria dos sírios continua a rejeitar uma intervenção militar estrangeira
a mobilização de forças especiais fiéis ao regime de Bashar al-assad faz prever para breve um ataque musculado à segunda maior cidade do país. Mesmo assim, a grande maioria dos sírios continua a rejeitar uma intervenção militar estrangeira as informações recolhidas pelos serviços norte-americanos dão como praticamente certa uma grande ofensiva das tropas leais a Bashar al-assad à cidade de aleppo. Foram detectatadas colunas de carros de combate a dirigir-se para a região e a preocupação, agora, é que haja um massacre, declarou esta sexta-feira a porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos da américa (EUa), Victoria Nuland. O exército sírio atacou vários bairros rebeldes de aleppo nos últimos dias, o que é encarado como uma antecipação a uma ofensiva geral que permita retomar o controlo da cidade. Nuland acredita que o avanço dos tanques e a presença de helicópteros e aviões são o presságio de uma grave escalada do conflito. Mais uma vez, o regime tenta por meios desesperados manter-se no poder e nós estamos muito preocupados com o que ele pode fazer, declarou a diplomata americana, citada pela agência France Presse. a cidade de aleppo é considerada como um ponto fulcral do conflito, que já provocou perto de 19. 000 mortos em 16 meses. apesar da gravidade dos confrontos, com trágicas consequências para a população civil, Nuland assegura que os EU a não estão dispostos a intervir na Síria nem a fornecer armas aos rebeldes. Nós não acreditamos que jogando lenha na fogueira salvaremos vidas, afirmou. a maioria dos sírios também rejeita a intervenção de militares estrangeiros.