Deus quer para os homens a vida. a perda de vidas humanas, como aconteceu nos Estados Unidos e na Tanzânia, faz sofrer o coração do Papa. a paz verdadeira brota da reconciliação do homem consigo mesmo e até com a natureza, obra da criação de Deus
Deus quer para os homens a vida. a perda de vidas humanas, como aconteceu nos Estados Unidos e na Tanzânia, faz sofrer o coração do Papa. a paz verdadeira brota da reconciliação do homem consigo mesmo e até com a natureza, obra da criação de Deus Durante a oração do angelus, na sua residência de verão, em Castelgandolfo, nos arredores de Roma, Bento XVI declarou-se “profundamente chocado com o crime louco de Denver, Estados Unidos, e com o naufrágio de um barco em Zanzibar, Tanzânia. O Papa avisou os fiéis presentes que o maligno semeia a guerra e Deus cria a paz. Consternado com a perda de vidas humanas, o Papa faz-se participante da angústia e da dor das famílias e dos amigos das vítimas e dos feridos, sobretudo das crianças. Para todos eles vai a sua oração e a sua bênção, qual penhor de consolação e força no Senhor Ressuscitado, garantiu o Santo Padre. Inspirando-se na liturgia dominical, o Papa desenvolveu a sua catequese, falando de paz. Recordou que Deus é o pastor da humanidade e quer para nós a vida, tal como a desejam o pai e a mãe para os seus filhos. Bento XVI explicou em que consiste a profunda cura de Deus, referindo-se a Santa Madalena, cuja festa se celebra neste dia. Consiste numa paz verdadeira, completa, fruto da reconciliação da pessoa consigo própria e nas suas relações com Deus, com os outros e com o mundo. E acrescenta o Pontífice: O maligno procura sempre estragar a obra de Deus, semeando a divisão no coração humano, entre o corpo e a alma, entre o homem e Deus, nas relações interpessoais, sociais, internacionais e, também, entre o homem e a criação.