Menor regressava da escola e foi levada por um grupo de homens muçulmanos. Esteve vários dias em cativeiro, onde a submeteram a abusos sexuais, obrigaram a converter-se ao islamismo e a casar
Menor regressava da escola e foi levada por um grupo de homens muçulmanos. Esteve vários dias em cativeiro, onde a submeteram a abusos sexuais, obrigaram a converter-se ao islamismo e a casar a jovem, irmã de um pastor cristão, dirigia-se a casa, depois de um dia de escola, quando foi raptada por alguns homens, na cidade de Chunian, na província de Punjab, no Paquistão. Violada várias vezes, a menor ficou em tal estado de terror e prostração, que acabou por fazer uma declaração de conversão ao islamismo. Depois, foi obrigada a contrair matrimónio. além de muçulmana, é agora casada com um muçulmano, segundo várias fontes citadas pela agência Fides. a família da menor denunciou o caso numa esquadra de Chunian, mas a polícia não fez nenhuma investigação, apresentando apenas um relatório do tribunal atestando que a menina é muçulmana e está legalmente casada. De acordo com a lei, não é permitido o casamento a menores. Mas a família dos sequestradores é rica e poderosa e consegue ignorar esta disposição legal”, observam os cristãos locais. Segundo dados da Fides, no Paquistão acontecem todos os anos cerca de 1. 000 casos deste tipo, envolvendo raparigas cristãs e hinduístas. Para combater o fenómeno, amplamente reconhecido pelas autoridades civis, a Comissão Nacional para as Minorias Religiosas elaborou um projeto de lei, que os cristãos apoiam e esperam que seja analisado e votado no Parlamento.