Bomba colocada no carro terá sido acionada por controlo remoto quando o ex-governante se dirigia para o veículo. a explosão também matou o motorista e provocou ferimentos graves em seis pessoas
Bomba colocada no carro terá sido acionada por controlo remoto quando o ex-governante se dirigia para o veículo. a explosão também matou o motorista e provocou ferimentos graves em seis pessoas O deputado e ex-ministro dos Transportes da Somália, Mohamed abdinur Garweyne, foi assassinado esta segunda-feira em Mogadíscio, num atentado à bomba que provocou também a morte ao motorista e deixou feridas seis pessoas. a vítima estava a aproximar-se do carro quando o engenho explosivo terá sido acionado à distância, segundo relatos da imprensa somali, citados pela agência Misna. apesar da retirada do grupo rebelde al Shaabab da capital e das forças governamentais terem detido centenas de pessoas suspeitas de envolvimento com os insurgentes, Mogadíscio continua a ser uma cidade insegura. as autoridades, porém, não descartam a possibilidade da morte de Garweyne poder esconder outros motivos. Informações ainda não confirmadas oficialmente dão conta de outra explosão, no domingo, na cidade de Baidoa, a cerca de 250 quilómetros da capital. ao que tudo indica, o alvo foi um café frequentado por militares e funcionários do governo, mas até esta segunda-feira, 16 de julho, não tinha sido divulgado o número de feridos e, eventulamente, de mortos.