as pessoas que fugiram das guerras civis na Libéria e angola e permanecem noutros países deixam de ser consideradas como refugiadas pela ONU e pelos governos de acolhimento. é o fim de duas das mais prolongadas situações de refugiados em África
as pessoas que fugiram das guerras civis na Libéria e angola e permanecem noutros países deixam de ser consideradas como refugiadas pela ONU e pelos governos de acolhimento. é o fim de duas das mais prolongadas situações de refugiados em Áfricaas cláusulas de cessação entram em vigor este sábado para os refugiados da Libéria e angola: deixam de ser considerados com este estatuto, com base no facto desses países gozarem já muitos anos de paz e estabilidade, após as amargas guerras civis que viveram, de acordo com o alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR).
Estamos a trabalhar com os governos de origem e de asilo para se encontrarem soluções para os refugiados que desejem voltar para casa ou permanecer nos países de acolhimento devido aos fortes laços já aí existentes, afirmou o porta-voz do aCNUR adrian Edwards.
O porta-voz acrescentou que os regressos voluntários continuarão a ser acompanhados, enquanto que possibilidades de integração local e/ou a manutenção de estatuto alternativo legal também estão a ser discutidos.