a maioria são civis. Morreram na Síria 14. 115 pessoas, desde o início da revolta contra o regime de Bashar al-assad, em março de 2011, segundo dados do Observatório sírio dos Direitos Humanos
a maioria são civis. Morreram na Síria 14. 115 pessoas, desde o início da revolta contra o regime de Bashar al-assad, em março de 2011, segundo dados do Observatório sírio dos Direitos Humanos Nem a presença de 300 observadores das Nações Unidas conseguiu aliviar a violência, com a trégua em vigor desde 12 de abril, mas continuamente ignorada. Sábado, 9 de junho, morreram no país, pelo menos, 111 pessoas, entre elas 83 civis e 28 soldados, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). O novo líder da oposição síria, abdel Baset Sayda, afirmou que a espiral de violência no país está a chegar ao fim e que o regime de Bashar al-assad está nas últimas. apesar de ser um desconhecido e sem experiência política, o Conselho Nacional Sirio (CNS), a principal coligação de oposição ao regime de assad, elegeu-o, pela sua moderação, como seu líder este curdo exilado há 20 anos na Suécia. Entramos numa fase sensível. O regime chega ao fim. Os massacres que se multiplicam e os bombardeamentos mostram que está a lutar para sobreviver, declarou Sayda pouco depois de ser eleito em Istambul para o comando do CNS, um organismo que reúne islamitas, liberais, nacionalistas, independentes e militantes no campo de batalha. Segundo as informações que temos, o regime perdeu o controle de Damasco e de outras cidades, acrescentou Sayda, sem revelar pormenores. Recentemente, os combates tornaram-se mais intensos na capital, que no entanto continua a ser a cidade mais bem protegida pelas forças do regime. abdel Baset Sayda, de 55 anos, é considerado um conciliador, honesto e independente. Especialista em civilizações antigas e um dos fundadores do CNS, o novo líder encorajou os funcionários de assad a abandonar os cargos que detêm no aparelho do estado. Estimulamos a deserção de todos os funcionários do regime e das instituições. Pediu aos sírios de todo o mundo que organizem protestos contra a violência do regime de Damasco diante das embaixadas sírias nos países onde residem. a organização não governamental OSDH contabiliza as mortes de 9. 862 civis, 3. 470 soldados e 783 desertores na repressão e nos combates.