O destino de dois prisioneiros palestinianos detidos sem acusação por parte de Israel está a preocupar profundamente um especialista independente das Nações Unidas em direitos humanos, que pediu a sua libertação imediata
O destino de dois prisioneiros palestinianos detidos sem acusação por parte de Israel está a preocupar profundamente um especialista independente das Nações Unidas em direitos humanos, que pediu a sua libertação imediata Essas pessoas estão a protestar contra a sua detenção sem qualquer acusação e estão a sofrer bastante por isso, afirmou Richard Falk, relator especial sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinianos ocupados desde 1967, num comunicado à imprensa.

Não há base aceitável para continuar a manter estas pessoas presas e Israel será responsável se os danos forem permanentes. Os dois presos são Mahmoud Sarsak, que está no 82º dia de greve de fome, e akram Rikhawi, que já vai no 58º dia de greve de fome. Sarsak perdeu um terço do seu peso corporal e Rikhawi sofre de diabetes e asma agravada, explicou Falk.

Se as autoridades israelitas não podem apresentar provas para apoiar as acusações contra estes homens, então Mahmoud Sarsak e akram Rikhawi devem ser libertados imediatamente, exigiu.