as organizações de defesa dos direitos humanos tinham recorrido de decisão do governo, que quer expulsar os imigrantes africanos, mas o tribunal não aceitou os argumentos. Os repatriamentos começam em breve
as organizações de defesa dos direitos humanos tinham recorrido de decisão do governo, que quer expulsar os imigrantes africanos, mas o tribunal não aceitou os argumentos. Os repatriamentos começam em breveDentro de dois meses, deverão começar a partir de Israel os primeiros 1500 imigrantes sudaneses expulsos do país, ao abrigo de uma lei aprovada recentemente pelo governo de Benjamin Netanyahu. as Organizações Não Governamentais (ONG) israelitas contestaram a medida, só que o Tribunal de Jerusalém rejeitou o recurso.como já foi fundado o Estado do Sudão do Sul, os juízes aceitaram o argumento do Ministério do Interior, que alega que assim as pessoas dessa região já podem ser excluídas da proteção coletiva pois não correriam risco de vida se regressassem ao seu país. O ministro do Interior, Eli Ishai, elogiou a decisão do tribunal e afirmou que os ilegais devem ser expulsos para preservar o caráter judaico do Estado de Israel e a realização do sonho sionista. Segundo o governante, citado pela BBC, os outros 60 mil imigrantes africanos que se encontram em Israel, principalmente da Eritreia e do Sudão, devem ser acomodados em barracas no sul do país, até que possam ser repatriados. Sigal Rozen, diretora da ONG Moked, que presta assistência jurídica aos imigrantes africanos, lamentou a sentença, pois autoriza a expulsão de pessoas para um país assolado pela fome e à beira da retomada da guerra. a defensora dos direitos humanos questinou ainda o número de imigrantes da região do Sudão do Sul, avançado pelo Ministério do Interior.