Já passaram 20 anos sobre o início do cerco da capital da Bósnia-Herzegovina. apesar da maioria ter restabelecido a sua vida, muitos ainda vivem como deslocados
Já passaram 20 anos sobre o início do cerco da capital da Bósnia-Herzegovina. apesar da maioria ter restabelecido a sua vida, muitos ainda vivem como deslocadosVinte anos depois a Europa ainda vive a realidade de refugiados europeus nas suas próprias fronteiras. Não se trata daqueles que procuram o continente para escapar a guerras, fome, ou apenas em busca de trabalho, vindos de África, da Ásia ou da américa. as Nações Unidas sublinharam esta terça-feira a situação das pessoas que vivem ainda hoje como refugiadas duas décadas depois do fim do cerco da cidade de Sarajevo, a capital da Bósnia-Herzegovina, na guerra dos Balcãs. Hoje, a maioria das pessoas forçadas a fugir das suas casas durante o conflito de 1991-1995 regressaram ou integraram-se localmente, disse a porta-voz do gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), Melissa Fleming. No entanto, os refugiados e deslocados nesta região da Europa permanecem uma das cinco prioridades do aCNUR nas situações prolongadas de refugiados em todo o mundo. O cerco de Sarajevo iniciou-se a 6 de abril de 1992. Durou quatro anos e tornou-se um dos acontecimentos mais dramáticos da violenta cisão da antiga Jugoslávia, que deixou 200 mil mortos e fez uns 2,7 milhões de refugiados – a maior deslocação forçada de pessoas na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
Balcãs
Refugiados de Sarajevo ainda são apoiados
Já passaram 20 anos sobre o início do cerca da capital da Bósnia-Herzegovina. apesar da maioria ter restabelecido a sua vida, muitos ainda vivem como deslocados
Vinte anos depois a Europa ainda vive a realidade de refugiados europeus nas suas próprias fronteiras. Não se trata daqueles que procuram o continente para escapar a guerras, fome, ou apenas em busca de trabalho, vindos de África, da Ásia ou da américa. as Nações Unidas sublinharam esta terça-feira a situação das pessoas que vivem ainda hoje como refugiadas duas décadas depois do fim do cerco da cidade de Sarajevo, a capital da Bósnia-Herzegovina, na guerra dos Balcãs.
Hoje, a maioria das pessoas forçadas a fugir das suas casas durante o conflito de 1991-1995 regressaram ou integraram-se localmente, disse a porta-voz do gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), Melissa Fleming. No entanto, os refugiados e deslocados nesta região da Europa permanecem uma das cinco prioridades do aCNUR nas situações prolongadas de refugiados em todo o mundo. O cerco de Sarajevo iniciou-se a 6 de abril de 1992. Durou quatro anos e tornou-se um dos acontecimentos mais dramáticos da violenta cisão da antiga Jugoslávia, que deixou 200 mil mortos e fez uns 2,7 milhões de refugiados – a maior deslocação forçada de pessoas na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.