Bispo do Porto classifica a família como um «bem de primeiríssima ordem», que deve ser apoiada através de legislação mais favorável
Bispo do Porto classifica a família como um «bem de primeiríssima ordem», que deve ser apoiada através de legislação mais favorável «O que seria de tantos que não podem sustentar-se já por si, se não fossem os apoios familiares que mantêm ou recuperam?, interrogou Manuel Clemente, na homilia do Domingo de Ramos, defendendo a criação de leis que reconheçam a intervenção dos agregados familiares no auxílio aos mais carenciados. Para o bispo, «é bom louvar a família, pela sua evidente valia nas presentes dificuldades. E a melhor forma de o fazer, de forma «coerente e consequente, é assegurar na lei e nas práticas «as necessárias garantias de viabilidade das famílias, na respetiva constituição e manutenção. a família, segundo o vice presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), «é muito mais do que um resultado fugaz de afetos variáveis, desprovidos da verdade pessoal, complementar e interpessoal que ela transporta. É também a primeira realização e escola da sociabilidade humana, nunca substituível e sempre a reforçar.