«Os impactos terrí­veis da escravidão e do tráfico de escravos ainda são sentidos até aos dias de hoje», sublinhou o presidente da assembleia Geral das Nações Unidas
«Os impactos terrí­veis da escravidão e do tráfico de escravos ainda são sentidos até aos dias de hoje», sublinhou o presidente da assembleia Geral das Nações UnidasUma abordagem abrangente, através de leis, educação e cooperação internacional é necessária para acabar com a escravidão moderna, sublinhou esta segunda-feira o presidente da assembleia Geral da ONU, Nassir abdulaziz al-Nasser.
Os impactos terríveis de escravidão e do tráfico de escravos ainda são sentidos até aos dias de hoje, afirmou al-Nasser, em declarações enviadas em seu nome a uma reunião da assembleia Geral para assinalar o Dia Internacional de Recordação das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos. Estes impactos têm devastado continentes e países. Levaram a profundas desigualdades sociais e económicas e deram origem ao racismo, ao ódio e ao preconceito. Em 2007, a assembleia Geral designou 25 de março como o Dia Internacional de Recordação das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos para honrar os 28 milhões de africanos que se estima que foram violentamente retirados e lançados na escravidão. O destino destes milhões de homens, mulheres e crianças foram principalmente as então colónias da américa do Norte, américa do Sul e Índias Ocidentais (Caraíbas).