a organização pede o fim da prática que considera uma violação dos direitos humanos. Nos últimos três anos, por todo o mundo, cerca de oito mil comunidades abandonaram a prática da mutilação genital feminina
a organização pede o fim da prática que considera uma violação dos direitos humanos. Nos últimos três anos, por todo o mundo, cerca de oito mil comunidades abandonaram a prática da mutilação genital femininaas Nações Unidas consideram que a excisão feminina viola os direitos humanos e pedem aos países membros para colaborarem na luta contra a mesma. Realçar valores positivos que colocam em destaque o que é melhor para as meninas e mulheres dentro das comunidades é uma forma de combater a mutilação genital feminina, defende o diretor executivo do Fundo de População das Nações Unidas, Babatunde Osotimehin. a cantora africana e embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas, angélique Kidjo, realizou esta semana um concerto especial que dedicou às meninas e mulheres, vítimas da mutilação. Nos últimos três anos, por todo o mundo, cerca de oito mil comunidades abandonaram a prática da excisão feminina. Em 2011, duas mil outras garantiram que não iriam recorrer mais à excisão. Cerca de 140 milhões de meninas e mulheres já foram submetidas a esta prática. Pelo menos três milhões de meninas correm o risco de serem submetidas à mutilação genital feminina, todos os anos.