a decisão foi tomada no interesse do povo nigeriano que continuou a sofrer durante os 13 meses de greve. «Servimos o povo e não o governo» afirma um líder local da associação Nigeriana dos Médicos
a decisão foi tomada no interesse do povo nigeriano que continuou a sofrer durante os 13 meses de greve. «Servimos o povo e não o governo» afirma um líder local da associação Nigeriana dos MédicosOs médicos das instituições públicas de saúde no Estado de anambra, no sudeste da Nigéria, acabaram ontem com uma greve de 13 meses. O presidente local da associação Nigeriana dos Médicos, Emmanuel Ekwesianya, explicou que a decisão foi tomada no interesse do povo nigeriano. «Servimos o povo e não o governo e constatamos que foi este povo que continuou a sofrer nestes últimos 13 meses em que os médicos estavam em greve, afirmou, segundo a agência Panapress. a greve foi uma forma dos médicos obrigarem o governo a aumentar os seus salários. Recusaram contudo a primeira proposta do governo que englobava um aumento salarial de 60 porcento.