ativistas do meio ambiente de vários continentes foram distinguidos numa cerimónia que marcou o encerramento do ano Internacional das Florestas. Paulo adario, diretor da Greenpeace no Brasil, foi um dos escolhidos
ativistas do meio ambiente de vários continentes foram distinguidos numa cerimónia que marcou o encerramento do ano Internacional das Florestas. Paulo adario, diretor da Greenpeace no Brasil, foi um dos escolhidosPaulo adario, ambientalista brasileiro, recebeu ontem, em Nova Iorque, o prémio Heróis da Floresta. O perito foi escolhido pelas atividades desenvolvidas a favor da conservação da floresta e proteção das comunidades locais. a cerimónia que decorreu na sede da ONU marcou o encerramento do ano Internacional das Florestas, adianta a Rádio das Nações Unidas. Recorda-se que mais de 25 por cento da população mundial precisa da floresta para sobreviver. Paulo adario é diretor da organização para a defesa do ambiente, Greenpeace, no Brasil. Dirige investigações sobre as atividades da indústria madeireira na Floresta amazónica. O perito é um dos defensores do programa «desmatamento zero, isto desflorestação zero. Foi o escolhido na região da américa Latina. ativistas do meio ambiente na África, Europa, Ásia e Estados Unidos da américa também foram distinguidos: Paul Nzegha Mzeka, de Camarões; Shigeatsu Hatakeyama, do Japão; anatoly Lebedev, da Rússia; Rhiannon Tomtishen e Madison Vorva, dos EUa. Durante a cerimónia, prestou-se homenagem a dois brasileiros, que perderam a vida por defenderem a floresta. O casal, José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foram assassinados no Pará, em 2011, depois de terem sido ameaçados de morte.