«Ninguém pode apagar o fogo com o fogo», lembrou o arcebispo de Dakar, na primeira celebração do ano. O cardeal Théodore adrien Sarr exorta os protagonistas do conflito a «mandar calar» as armas
«Ninguém pode apagar o fogo com o fogo», lembrou o arcebispo de Dakar, na primeira celebração do ano. O cardeal Théodore adrien Sarr exorta os protagonistas do conflito a «mandar calar» as armasEm Casamança, no Senegal, o primeiro dia do ano começou com orações inter-religiosas entre as comunidades cristãs, muçulmanas e outras religiões tradicionais. Os habitantes da região do sul do Senegal querem o fim da insegurança e das tensões ente o governo de Dakar e o Movimento das Forças Democráticas de Casamança.
a primeira missa do ano foi celebrada pelo cardeal Théodore adrien Sarr, arcebispo de Dakar. «Ninguém pode apagar o fogo com o fogo, afirmou, exortando os protagonistas do conflito a «mandar calar as armas e a seguir a única verdadeira via da paz e do diálogo. O cardeal, citado pela agência Misna, anunciou ter recebido um convite do Movimento para ser mediador do diálogo com o governo senegalês com vista ao cessar-fogo; a iniciativa conta com o acordo de Dakar.
O presidente senegalês convidou os rebeldes a investirem no diálogo com o governo de forma a encontrar uma solução pacífica. aos que entregarem as armas prometeu medidas de reinserção social. Os senegaleses votam no seu presidente a 26 de Fevereiro.