a 7 de Outubro, oito prisioneiros do Bangladesh foram decapitados em público. Muitos arguidos estrangeiros não beneficiam de qualquer assistência jurídica ao longo do processo, denuncia a amnistia Internacional
a 7 de Outubro, oito prisioneiros do Bangladesh foram decapitados em público. Muitos arguidos estrangeiros não beneficiam de qualquer assistência jurídica ao longo do processo, denuncia a amnistia Internacional a arábia Saudita recorre com frequência à pena de morte, revela a organização. a sentença é aplicada no âmbito de processos mantidos em segredo e sem respeito pela equidade, revela a organização para a defesa dos direitos humanos. Perante um sistema judiciário muito «defeituoso, os estrangeiros tornam-se muito vulneráveis, adverte. a 7 de Outubro, oito prisioneiros do Bangladesh foram decapitados em público.

Suliamon Olyfemi e Siti Zainab Binti Duhri Rupa, de origem estrangeira, correm o risco de serem executados a qualquer momento. Na arábia Saudita, os arguidos estrangeiros, que arriscam a pena de morte, em muitos dos casos não beneficiam de qualquer assistência jurídica ao longo do processo. Sem conhecimento da língua local, alguns nem percebem que estão a ser condenados à morte.

« a pena de morte é muitas vezes discriminatória e afecta de uma forma desproporcionada os pobres e as pessoas marginalizadas, defende a amnistia Internacional. Pode obter mais informações sobre a pena de morte por todo o mundo e ajudar a acabar com as execuções na arábia Saudita aqui.