Um terço das crianças fora da escola é portadora de algum tipo de deficiência, indica a agência das Nações Unidas para a infância. Sofrem com a discriminação como se fossem um «fardo invisí­vel».
Um terço das crianças fora da escola é portadora de algum tipo de deficiência, indica a agência das Nações Unidas para a infância. Sofrem com a discriminação como se fossem um «fardo invisí­vel». as crianças deficientes estão entre os grupos mais marginalizados da sociedade, revela a agência das Nações Unidas para a Infância (Unicef), num novo relatório apresentado na assembleia-geral das Nações Unidas. Segundo a organização, a maioria dessas crianças não têm acesso à educação nem a serviços básicos de saúde, como as vacinas. Perdem as hipóteses de brincar, de adquirir cultura e sofrem com a discriminação como se fossem um «fardo invisível.
Destaca também que, ao ter uma deficiência, a criança acaba por ser excluída da sociedade por causa de barreiras, como a falta de professores especializados, preconceitos e a falta de compreensão dos pais, professores e da própria sociedade. Os menores deficientes estão mais sujeitos à violência, abusos e negligência de adultos e até de outras crianças.