Na Somália, foge-se menos à fome: a insegurança, as restrições impostas pelos militantes islamistas do al-Shabaab e a entrega de auxí­lio local pode explicar
Na Somália, foge-se menos à fome: a insegurança, as restrições impostas pelos militantes islamistas do al-Shabaab e a entrega de auxí­lio local pode explicarHá menos pessoas a deixarem as suas casas, nas regiões onde grassa a fome na Somália. a insegurança, as restrições impostas pelos militantes islamistas do al-Shabaab e a entrega de auxílio nos locais aparentemente terão exercido um papel nessa diminuição, informaram as Nações Unidas.
Verificou-se uma queda significativa no número de pessoas que chegam a Mogadíscio, a capital, que tinha atingido o pico em Julho, quando cerca de 28 mil pessoas fugiram para a cidade em busca de ajuda. a seca, a fome e os conflitos no Corno de África já fizeram dezenas de milhares de mortos. Cerca de 3,2 milhões de outros estima-se que estejam à beira da inanição.
Desde o início deste mês, foram registados pouco mais de cinco mil deslocamentos para a cidade, explicou o porta-voz do alto Comissariado da ONU para os Refugiados (aCNUR). a taxa de chegada média diária na cidade caiu de mais de mil por dia, no mês passado, para uns 200 em agosto.