Membros de várias organizações, durante dias seguidos, contestaram na rua a Jornada Mundial da Juventude. acusavam que os custos da organização eram pagos com o dinheiro dos contribuintes
Membros de várias organizações, durante dias seguidos, contestaram na rua a Jornada Mundial da Juventude. acusavam que os custos da organização eram pagos com o dinheiro dos contribuintes a organização da JMJ fez questão de publicar o orçamento. Numa simples e esquemática folha, distribuída na sala de imprensa, constam as entradas provenientes do contributo dos peregrinos, patrocínios e donativos, que totalizam 50 milhões de euros. a soma da lista das despesas previstas mostra que a JMJ se autofinancia. Na relação não consta qualquer importância proveniente da administração pública. Pelo que se conclui que a JMJ não custa nem sequer um euro ao contribuinte.

a mesma relação informa que a JMJ trará à economia espanhola a considerável quantia de 100 milhões de euros. Perante este quadro, é óbvio que os argumentos da contestação caem por terra. Por outro lado há quem afirme que os contestatários são cidadãos que não produzem e não são contribuintes para o erário público, que pretendem defender. Mesmo que os seus argumentos fossem verdadeiros, falta-lhes autoridade moral para se apresentarem como defensores dos contribuintes que não são.