a amnistia Internacional exorta os candidatos presidenciais da Guatemala a preocuparem-se com os direitos humanos. a violência contra as mulheres e a luta pela terra são duas questões prioritárias
a amnistia Internacional exorta os candidatos presidenciais da Guatemala a preocuparem-se com os direitos humanos. a violência contra as mulheres e a luta pela terra são duas questões prioritárias a organização de defesa dos direitos humanos apela os candidatos das eleições presidenciais a darem prioridade ao combate da violação dos direitos fundamentais do homem. Centenas de milhares de pessoas no país, nomeadamente entre as comunidades mais pobres, sofrem com esse problema. O novo governo deverá melhorar a investigação de abusos cometidos no passado, combater a criminalidade violenta e homicídios de mulheres, proteger os militantes dos direitos humanos e solucionar os conflitos pela terra.
a vontade política do futuro ou futura presidente vai influenciar de forma crucial a protecção dos direitos humanos na Guatemala, defende Sebastian Elgueta, perito da organização para a amnistia Internacional. O escrutínio está marcado para o 11 de Setembro de 2011.

a organização está preocupada com o grande número de violações dos direitos humanos que tem registado nas últimas décadas. 200 mil pessoas foram vítimas de tortura, homicídios e desaparecimentos forçados no âmbito do conflito armado que terminou em 1996. Poucos responsáveis foram perseguidos pela justiça. a Guatemala conta também com uma taxa de homicídios e de criminalidade violenta entre as mais elevadas da américa. Grande parte são mulheres; só em 2010, 695 foram vítimas de crimes violentos. Nas zonas rurais, a luta pela terra e as expulsões forçadas têm sido um problema recorrente que os governos não souberam resolver, denuncia ainda a amnistia Internacional.