Um sonho acalentado durante dois anos e que custou suor e sacrifícios: estar em Madrid, representando o grupo de Jovens da Consolata do México. apaixonada pela Consolata, Marina Jimenez procura na JMJ força para pôr ao serviço as suas capacidades
Um sonho acalentado durante dois anos e que custou suor e sacrifícios: estar em Madrid, representando o grupo de Jovens da Consolata do México. apaixonada pela Consolata, Marina Jimenez procura na JMJ força para pôr ao serviço as suas capacidadesNão foi fácil vir a Madrid. Passei por muitas dificuldades, mas soube manter a esperança que conseguiria, confessa Marina Jimenez. Conheceu os Missionários pouco depois da sua primeira chegada ao México. Numa missão, durante a semana santa, encontrei-os, conhecemo-nos e convidaram-me a pertencer ao grupo de jovens. a jovem Marina apaixonou-se pelo carisma da Consolata. Experimentei que todos somos diferentes fisicamente, mas espiritualmente somos um só. Gosto muito do espírito da Consolata. Sobre o grupo dos jovens da Consolata que participa na Jornada Mundial de Juventude (JMJ ) e em que está inserida, afirma: Somos uma família, sentimo-nos como tal, como se nos conhecêssemos há muito.
Encanta-me! É o melhor que me poderia ter acontecido! É um sonho, cuja realidade está aqui. Há dois anos que eu sonhava estar aqui, confessa Marina Jimenez. O que mais me dá prazer é poder conviver com tantos jovens que pertencem à Consolata. Somos de diferentes países, de diferentes idiomas, mas o que nos une é um só espírito. Embora não falemos a mesma língua, podemos entender-nos. a jovem mexicana alimenta a esperança que a experiência da JMJ tenha consequências na sua vida. Espero saber como conseguir pôr ao serviço do próximo todas as minhas capacidades.como poder partilhar com os outros os dons que Deus me deu e poder ajudar. Espero poder entender através das palavras a mensagem que me está destinada.
a realização do sonho de Marina Jimenez passou por diversos obstáculos. Passei por muitas dificuldades, mas soube manter a esperança de que conseguiria os meus objectivos. Marina Jimenez elenca algumas: Começou com a dificuldade de obter a licença dos meus pais e, em seguida, conseguir o dinheiro para poder estar aqui, pagar a passagem. Para vencer as dificuldades contou com o apoio dos amigos. a Consolata e outros ajudaram-me.com tais ajudas não cruzou os abraços, mas arregaçou as mangas: a minha irmã e eu sabemos fazer diversos artefactos manuais, como chaveiros e sandálias. Numa exposição de jovens, vendemos bolos, panados e outras coisas que sabíamos fazer. Fizemo-lo para conseguir fundos.