agências humanitárias procuram intensificar a resposta à cólera e diarreia na Somália, onde a escassez de alimentos e água tornaram as pessoas mais expostas a doenças infecciosas
agências humanitárias procuram intensificar a resposta à cólera e diarreia na Somália, onde a escassez de alimentos e água tornaram as pessoas mais expostas a doenças infecciosas a ONU está a discutir formas de melhorar a segurança alimentar no Corno de África, região mais vulnerável à seca. Numa reunião em curso em Roma, que se iniciou quinta-feira, as agências humanitárias procuram intensificar a resposta à cólera e diarreia na Somália, onde a escassez de alimentos e água tornaram as pessoas mais expostas a doenças infecciosas.
Os ministros da agricultura dos 191 estados-membros da Organização para a alimentação e agricultura (FaO), responsáveis da União africana, representantes de ONG e outras agências da ONU querem fazer um balanço da situação na Etiópia, Djibuti, Quénia e Somália, onde mais de 12 milhões de pessoas estão a enfrentar uma grave crise alimentar gerada pela pior seca da região em seis décadas.
Cinco regiões do centro-sul da Somália foram declaradas zonas de fome com dezenas de milhares de pessoas, a maioria crianças, a morrerem de fome e doenças relacionadas nos últimos meses.